quinta-feira, 19 de novembro de 2015

4º Dia - Campanha de Jejum e Oração


Amadas,

Sabemos que na maioria das vezes, o caminho para a restauração é longo e trabalhoso. Parece ser um caminho sem acontecimentos, que se prolongará para sempre...

Então, como seremos capazes de continuar se o deserto parece nunca ter fim?

Vamos continuar sim, por meio da bondade do Senhor e da Sua verdade. Essas duas coisas irão continuamente nos preservar, aliás, elas tem me preservado constantemente. Mas pra isso, você deve permanecer em Sua benignidade e estudar a Sua verdade.

Jamais se esqueça das pequenas coisas, dê muita importância a elas. É tão fácil se envolver em uma rotina de ocupação que não traz nenhum fruto, ela Não te levará para mais perto de sua restauração.

Quero deixar uma pergunta para nossa meditação: 
As coisas que você fará hoje lhe trarão para mais perto do Senhor ou da restauração que você procura?

Minhas irmãs... vamos buscar a Deus hoje, nessa manhã e em todas as manhãs, e permita que Ele direcione o seu dia.
Peça para levá-lo ao longo do seu caminho de restauração e obedeça à Sua voz e a Sua liderança a todo momento a cada dia.

Então, muito em breve você estará cara a cara com o seu milagre! Amém?!!!


3º Dia - Habacuque 3

Oração do profeta Habacuque. Uma confissão.

Senhor, ouvi falar da tua fama; temo diante dos teus atos, Senhor. Realiza de novo, em nossa época, as mesmas obras, faze-as conhecidas em nosso tempo; em tua ira, lembra-te da misericórdia.

Deus veio de Temã, o Santo veio do monte Parã. Pausa Sua glória cobriu os céus e seu louvor encheu a terra.

Seu esplendor era como a luz do sol; raios lampejavam de sua mão, onde se escondia o seu poder.

Pragas iam adiante dele; doenças terríveis seguiam os seus passos.

Ele parou, e a terra tremeu; olhou, e fez estremecer as nações. Montes antigos se desmancharam; colinas antiqüíssimas se desfizeram. Os caminhos dele são eternos.

Vi a aflição das tendas de Cuchã; tremiam as cortinas das tendas de Midiã.

Era com os rios que estavas irado, Senhor? Era contra os riachos o teu furor? Foi contra o mar que a tua fúria transbordou quando cavalgaste com os teus cavalos e com os teus carros vitoriosos?

Preparaste o teu arco; pediste muitas flechas. Pausa Fendeste a terra com rios;
os montes te viram e se contorceram. Torrentes de água desceram com violência; o abismo estrondou erguendo as suas ondas.

O sol e lua pararam em suas moradas, diante do reflexo de tuas flechas voadoras, diante do lampejo da tua lança reluzente.

Com ira andaste a passos largos por toda a terra e com indignação pisoteaste as nações.
Saíste para salvar o teu povo, para libertar o teu ungido. Esmagaste o líder da nação ímpia, tu o desnudaste da cabeça aos pés. Pausa

Com as suas próprias flechas lhe atravessaste a cabeça, quando os seus guerreiros saíram como um furacão para nos espalhar, com maldoso prazer, como se estivessem para 
devorar o necessitado em seu esconderijo.

Pisaste o mar com teus cavalos, agitando as grandes águas.

Ouvi isso, e o meu íntimo estremeceu, meus lábios tremeram; os meus ossos desfaleceram; minhas pernas vacilavam. Tranqüilo esperarei o dia da desgraça que virá sobre o povo que nos ataca.

Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos,
ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação.

O Senhor Soberano é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos. Para o mestre de música. Para os meus instrumentos de cordas.



Fiquem na Paz do Senhor!



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